As emoções humanas são poderosas. Quando se fala em marketing e vendas, elas exercem um papel fundamental. Sabe-se que os consumidores avaliam as marcas através das emoções e experiências pessoais, mais do que através de informações e factos. Com isto em mente, e enquanto profissionais de marketing, devemos usar as emoções para criar relações de valor com o nosso público e, consequentemente, impulsionar as nossas vendas. Vamos perceber melhor como funciona o Marketing Emocional?
No que diz respeito às emoções e uma decisão de compra, a
psicologia
diz-nos o seguinte:
Ou seja: o
valor
que transmitimos e as emoções que despertamos convencem mais do que o que dizemos ou as características do que vendemos.
Podemos dizer que, hoje em dia, todas as abordagens de marketing procuram despertar sentimentos no seu público-alvo, certo? Seja através de gatilhos mentais, por exemplo, os marketeers criam as suas estratégias de forma a despertar uma vontade, um desejo.
As emoções, essas, tanto podem ser positivas ou negativas, sendo que as positivas têm um efeito mais duradouro.
Quando falamos de Marketing Emocional, acrescentamos à equação o objetivo de criar uma ligação emocional com as pessoas. Numa frase: pessoas para pessoas, mais do que marcas para clientes.
A ideia é aproveitar essa conexão para convencer o consumidor a tomar uma ação, como comprar um produto, por exemplo. Afinal, as emoções humanas, para além de poderosas, tendem a permanecer muito tempo depois de serem sentidas - causam impacto!
Segundo a
Nielsen, “os anúncios emocionais mostram um aumento de 23% nas vendas em comparação com os anúncios padrão”.
Isto é um grande benefício, certo? Afinal, é o objetivo de qualquer estratégia de Marketing. Outras vantagens:
Existem vários gatilhos mentais que podem ser usados para despertar emoções.
Exemplos: o humor desencadeia alegria, o que pode aumentar o número de partilhas nas redes sociais. A escassez pode gerar uma ação mais imediata, através do medo de ficar de fora. A autoridade tem tendência a criar respeito pela marca e a prova social gera um senso de comunidade.
Diga-nos lá: quando vê um anúncio com um grupo de
pessoas felizes
a brindar com amigos, não fica com
vontade de sentir o que a imagem retrata, mais do que consumir o produto em si?
Todos nós gostamos de uma boa história! Crie um storytelling com enredos interessantes, personagens humanizadas e “reais” com temas relevantes com que o seu público se possa
identificar.
Vimos aqui que quando os consumidores avaliam uma marca utilizam as emoções e as experiências pessoais em vez de informações objetivas sobre a marca. Para além da lógica, torna-se fundamental uma empresa ter inteligência emocional. Quantas mais emoções uma marca incluir nas suas estratégias (sejam anúncios ou conteúdos), mais ligações valiosas vai criar e, consequentemente, mais resultados terá.
De uma forma geral, podemos resumir tudo o que dissemos numa frase (é cliché, mas é real!):
“As pessoas vão esquecer o que disse e o que fez, mas nunca vão esquecer como as fez sentir.” Maya Angelou
Vemo-nos no próximo artigo?
- Jorge :)
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