O amor está no ar… 🥰

E, ao invés de vir aqui te contar um milhão de estratégias de comunicação para vender seu produto ou serviço para os pombinhos, que tal usarmos o mês dos namorados para conversar sobre love brands? Se você ainda não sabe o que é esse conceito, ou se tem um conhecimento menor a respeito, fique tranquilo(a) aí!

Não se sabe ao certo quem cunhou o termo, mas uma coisa é sabida: ele evoluiu com o tempo, saindo da ideia de marcas que são legais, ou oferecem produtos de qualidade, e indo para um lugar de conexão emocional real com o público, gerando lealdade e um senso profundo de afinidade com os seguidores e consumidores de uma certa empresa ou marca. É quando você gosta tanto de uma marca que se torna o principal divulgador dela, fazendo a famosa panfletagem para seus amigos e familiares sobre aquela coisa que você comprou e agora não vive sem.

Quer ver na prática?

Aposto que você já viu pessoas usando camisetas da montadora de motocicletas Harley-Davidson, ou da Coca-Cola por aí. Às vezes, acompanhada de outros produtos, outras só durante um passeio ou festa. O motivo disso vai além da popularidade: essas empresas construíram uma história devota a entregar uma promessa consistente, colocando nos seus produtos e serviços uma personalidade exclusiva e distinta, promovendo o famoso senso de exclusividade e pertencimento entre seus clientes e admiradores.

Quer ver mais um exemplo? A Apple tem sido elogiada desde a sua fundação pela capacidade de criar produtos que não só atendem às necessidades dos usuários, mas que também apelam para seus desejos emocionais e inspiracionais. Com pilares fortes de inovação, design e experiência on e offline, a big tech marcou a mente dos seus usuários e inspirou sonhos (isso mesmo, sonhos!) em quem ainda não tem um aparelho ou equipamento da marca.

E isso é fácil de ver: basta conversar com uma pessoa que possui um iPhone ou um MacBook para saber que ninguém vai largar aquele “osso”. Esses fãs deixaram de ser consumidores, se tornaram verdadeiros defensores de um estilo de vida que ressoa diretamente com o storytelling da Apple.

Mãos à obra!

Agora, para cativar essa admiração, esse amor, pela história que você conta da sua marca, só o “arroz com feijão” do marketing não é o bastante. Um grande nome se estabelece a partir de um propósito bem definido e autêntico, com uma estratégia de storytelling consistente em todos os pontos de contato e sendo de empatia na hora de levantar dados para traçar um caminho.

Experiências omnichannel, sensoriais, online e offline transformam uma campanha publicitária em geração de conexão emocional — aqui, saímos do racional para atingir o coração dos nossos consumidores. Vamos entendê-los, saber onde eles estão e como nós podemos chegar até aquele lugarzinho, lá no fundo, que faz turuturu.

Ao participar o público da sua estratégia, você entende como o objetivo da marca pode ser alcançado, gerando pessoas que vão advogar por você. Já pensou nisso?

Amor também se mede.

Mas vou te falar uma verdade dura: pessoas usando seus produtos ou divulgando seus serviços não são o suficiente para saber se a sua marca alcançou o patamar de love brand.

Pesquisas com clientes e colaboradores (como o NPS e o CSI, por exemplo), métricas centradas no cpnsumidor, engajamento de redes sociais, participação de mercado, taxa de retenção e recompra, participação em programas de fidelidade, análise de sentimento… tudo isso age a favor da compreensão da sua estratégia e fornece insights valiosos para entender se o caminho está indo para o lugar certo: o coração da sua audiência.

Mas agora eu quero te lançar uma provocação: a sua marca está no coração dos seus consumidores?

Se não, vem comigo que eu te ajudo a alcançar esses amores!

Beijos do Jorge!